segunda-feira, 8 de março de 2010

Nada

Deixar uma lágrima correr e lavar a dor de uma verdade, trás alívio, mas pouco. Buscar aonde o suporte, diante de uma impotência incomensurável? Só Deus! Pouco importa sua forma. Na dor, na impotência, na fragilidade, na angustia... O nada. Cotovelos apoiados sobre a mesa, os dedos trançados apoiando a testa, fecho os olhos e vejo a vida que vai se esvaindo e o melhor mesmo, o que mais conforta agora, é chorar. Aidinha

3 comentários:

  1. Aidinha, foi um prazer conhece-la pessoalmente na noite de ontem!

    Bjs

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  2. Querida Aidinha, não chores, estou aqui!

    Estive afastada por uns tempos da blogosfera mas agora voltei para ficar.
    Procurei-a muito e a encontrei no blog da Con, que agora é candidata (chique, não?!) Iremos votar nela.

    Como vc está querida amiga, mande notícias!

    Um grande e fraterno abraço da amiga que veio para ficar.. Ester.~

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  3. Ester, querida amiga!

    Você pode notar que ando meio dormida!
    Só hoje encontro este seu comentário tão gostoso, tão cheio de carinho! Me perdoe!
    Amo você e estou muito feliz com sua volta.
    Este ano, prometo que vou lutar para vir por aqui muitas vezes, nem que seja para curtas postagens.
    Suas palavras, no entanto, não perdem nada da sua atualidade, porque precisamos sempre do afeto das pessoas que queremos.
    Um abraço muito apertado, cheio de carinho e gratidão.

    Aidinha

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